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"A vida lhe trará dor por si só. Sua responsabilidade é criar alegria."

 

Milton Erickson

A Hipnose Clínica Ericksoniana é um processo natural da mente, no qual se induz o indivíduo a um estado de relaxamento, com a finalidade de aceder de uma forma simples, ao inconsciente através de um estado de transe. A Hipnose permite-nos aceder aos nossos recursos internos inconsciente, ao conhecê-los podemos utilizá-los a nosso favor. Esta técnica considera o cliente como principal responsável por reverter seus próprios conflitos internos. O papel do hipnoterapeuta é apenas orientá-lo nessa autoavaliação.

O nosso cérebro não distingue a realidade do sonho, do pensamento, se passamos o dia inteiro com pensamentos negativos, é esse o registo que o cérebro faz e será esse caminho que vamos encontrar.

É uma ferramenta poderosa que nos ajuda a fazer as mudanças que queremos fazer na nossa vida. É na nossa memória, nos registos mentais que podemos encontrar as causas de problemas, as causas de estados de depressão, do nível de stress, dos elevados níveis de ansiedade, onde nascem as fobias, as síndromes, os problemas emocionais, a sexualidade, o amor, o ódio, os ciúmes, a inveja e o perdão. É neste nível mental que a Hipnose atua. A Hipnose é uma das terapias mais naturais de tratamento que existe no mundo.

Se queremos curar, transformar a nossa vida temos de alterar as nossas crenças, os nossos pensamentos a nossa vibração. Somos nós que definimos através da nossa consciência onde queremos estar, viver e nos conectarmos.

A Hipnoterapia pode ajuda-lo a encontrar e desenvolver as suas habilidades, através de um processo de autoconhecimento e assim melhorar o seu estado emocional, os seus relacionamentos, a sua comunicação e seu bem estar físico e emocional.

Os benefícios da Hipnoterapia são bastante reconhecidos na:

- Depressão;

- Ansiedade;

- Autoestima;

- Autoconfiança; 

- Insónia;

- Timidez;

- Transtornos alimentares (bulimia, anorexia, obesidade etc.);

- Hábitos indesejáveis, como o tabagismo;

- Emagrecimento.

Gratidão,

Adelaide Galhofa

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