A Inteligência Emocional é uma temática de investigação científica relativamente recente. Peter Salovey e Jonh Mayer assumem-se como protagonistas deste conceito, uma vez que no início da década de 90 criaram a expressão “Inteligência Emocional como o conjunto de mecanismos mentais necessários à resolução de problemas e à gestão de comportamentos, isto é, a habilidade que o indivíduo tem de identificar, utilizar, compreender e regular as emoções em si próprio e nos outros”, Salovey e Mayer.

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Inteligência Emocional é quando conseguimos equilibrar o lado emocional do cérebro com o lado racional, neutralizando as emoções negativas e potencializando as positivas, para que tenhamos mais resultados e liderarmos a nossa vida.  Para se conseguir gerir as emoções de forma assertiva e ser emocionalmente inteligente é necessário treinar, sair das respostas automáticas, do excesso de  pensamentos, de reagir às situações de forma inconsciente e impulsiva.  

Os benefícios do desenvolvimento da Inteligência Emocional abrangem todas as áreas da vida. A consciência emocional permite:

- Identificar, utilizar, compreender e gerir as emoções;

- Ter autoconfiança e automotivação;

- Superar o medo, ansiedade e stress;

- Aumentar a clareza e foco para criar objetivos e metas, e  planear  as ações para alcançar os objetivos desejados;

- Ter relacionamentos pessoais, familiares e profissionais saudáveis.

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A Inteligência Emocional desenvolve-se através da sua prática. Para se criar estratégias eficazes para um programa de felicidade é necessário escolher, treinar e aprender a ser feliz! Não existe Felicidade sem ação, e para que seja autêntica e duradoura deve ser construída com os “objetivos específicos” de cada um. Procurar a Felicidade e construir uma forma própria de ser feliz implica fazer mudanças, estar aberto, sair da zona de conforto e não há estratégias mágicas. Ser feliz implica autorresponsabilidade, persistência e será sem dúvida o melhor trabalho da sua vida!

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